segunda-feira, 8 de junho de 2009

DDiArte


Fotos publicadas na revista francesa PHOTO com das melhores em concurso entre 50 mil
MODELOS: Diamantino e Zé Diogo

Em 2003 dois artistas juntaram-se num projecto artístico, intitulado DDiArte e desde então têm-se dedicado à fotografia digital manipulada artisticamente, a qual tem vindo a ser meritoriamente reconhecida através de prémios e solicitações diversas. Nesse mesmo ano ganharam a medalha de bronze Gaudi no âmbito da “V Bienal Internacional de Fotografia XLV Medalha Gaudi”, tendo o trabalho Sonho de Verão (2003) ficado em exposição na Catalunha. Ainda, no mesmo ano o trabalho Liberdade do Telefone Fixo (2003) foi galardoado com o prémio PHOTO/CEGETEL em Paris. Em 2004 as obras Hanged (2003) e Varanda I (2003) foram integradas no maior concurso de fotografia a nível internacional, sendo o trabalho publicado na revista francesa PHOTO. No mesmo ano tiveram uma exposição itinerante que percorreu as principais sedes da Caja de España, em Espanha e uma colectiva “O Corpo em Movimento”, no Museu da Electricidade, Casa da Luz, na Madeira. No ano de 2005, voltaram a ganhar, desta feita, as medalhas de Ouro e Bronze Gaudi no contexto da “VI Bienal Internacional de Fotografia XLV Medalha Gaudi”. Em 2006 contaram com uma exposição colectiva “Sem Qualidade”, no café Fora d’Oras, na Madeira e uma exposição individual “Miragens Perversas” na sede da empresa vinícola Bacalhôa Vinhos de Portugal, em Azeitão.

O corpo humano é o recurso eleito e recorrente destes dois artistas, como forma privilegiada de exposição do fenómeno estético. Através do corpo humano a DDiArte veicula e transmite as suas mensagens, mais ou menos críticas da sociedade, por vezes, sarcásticas e satíricas, oníricas e mitológicas, através de jogos subversivos do real. O corpo é apresentado de uma forma hedonista, por vezes narcísica e desvitalizada, mas em que os cânones clássicos de beleza e proporção são idolatrados e a “celebração das musas” e da sensualidade são expostas através de uma linguagem fotográfica, prenhe de detalhes hiper-reais.


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